excerto do poema "Faz-me o favor..." de Mário Cesariny (aqui)
Ainda este abominável sentimento de perda... Da falta. Do adeus, que o não deveria ser, que o não precisava ser.
Tão profundo, tão sentido... Quase palpável.
Melhor, como diz este (dos meus) Poeta, o melhor será não dizer nada.
Amanhã, provavelmente, enquadrarei alguma palavra deste maravilhoso poema num maravilhoso sentimento. Na maravilha que é o mundo deste Poeta (criando os mundos de tantos...). Daqueles sentimentos que normalmente povoam o meu espírito.
Hoje (e já são 17!) ainda não é possível.
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