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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Do Destino (círculo)

"Que pode uma criatura senão,
entre outras criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"
poema Que pode uma criatura, de Carlos Drumond de Andrade
 
 
Mais do que à morte, estar-se (ser-se?) condenado ao Amor.

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