entre outras criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
sempre, e até de olhos vidrados, amar?"
poema Que pode uma criatura, de Carlos Drumond de Andrade
Mais do que à morte, estar-se (ser-se?) condenado ao Amor.
Das palavras que se ouvem no coração! Convite a vê-las com todos os sentidos, a explorar cada uma das suas inúmeras faces. Convite à partilha do sagrado que vive nas palavras que fazem o nosso Mundo. As quotidianas, as extraordinárias, as pequenas, as grandes, as que saiem de um só fôlego, as que soletramos com afecto... As que criam laços com o outro, as que constroem pontes connosco próprios... Nas nossas palavras, o nosso mundo!
poema Que pode uma criatura, de Carlos Drumond de Andrade
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