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terça-feira, 8 de junho de 2010

Do Ser (escudo)

"Começas a vestir-te, lentamente,
e é ternura também que vou vestindo,
para enfrentar lá fora aquela gente
que da nossa ternura anda sorrindo..."


excerto do poema Ternura, do livro Infinito Pessoal, de David Mourão-Ferreira

5 comentários:

  1. Cheguei aqui pelo bonito comentário que deixou no meu blog. Obrigado. E que bonita surpresa chegar aqui. Virei mais (ah e sou um admirador de David Mourão Ferreira:

    Fui à praia, e vi nos limos
    a nossa vida enredada:
    ó meu amor, se fugimos,
    ninguém saberá de nada.)

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Cravo de Carne disse...
    Gostei que viesse e vou gostar se retornar.
    A redondilha que aqui transcreveu é uma preciosidade. Uma ode à simplicidade.
    Um dia destes vou escolher uma palavra dele e descrever um bonito sentimento, em homenagem a esta sua visita.
    E também aprecio bastante o seu blog - passo por lá amiúde. Desta vez deixei marcas à passagem...

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  4. E que bonitas (marcas). Voltei e, apesar de voltar ao mesmo poema, é bom voltar ao mesmo poema - mas, como homem, sou guloso e ansioso: MAIS!

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  5. Deu-me a preguiça...
    Sugiro-lhe e dedico-lhe a entrada "Das Rosas" de 30 de Maio. Estimo que goste!
    Seja - sempre! - bem aparecido.

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