e é ternura também que vou vestindo,
para enfrentar lá fora aquela gente
que da nossa ternura anda sorrindo..."
excerto do poema Ternura, do livro Infinito Pessoal, de David Mourão-Ferreira
Das palavras que se ouvem no coração! Convite a vê-las com todos os sentidos, a explorar cada uma das suas inúmeras faces. Convite à partilha do sagrado que vive nas palavras que fazem o nosso Mundo. As quotidianas, as extraordinárias, as pequenas, as grandes, as que saiem de um só fôlego, as que soletramos com afecto... As que criam laços com o outro, as que constroem pontes connosco próprios... Nas nossas palavras, o nosso mundo!
excerto do poema Ternura, do livro Infinito Pessoal, de David Mourão-Ferreira
Cheguei aqui pelo bonito comentário que deixou no meu blog. Obrigado. E que bonita surpresa chegar aqui. Virei mais (ah e sou um admirador de David Mourão Ferreira:
ResponderEliminarFui à praia, e vi nos limos
a nossa vida enredada:
ó meu amor, se fugimos,
ninguém saberá de nada.)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCravo de Carne disse...
ResponderEliminarGostei que viesse e vou gostar se retornar.
A redondilha que aqui transcreveu é uma preciosidade. Uma ode à simplicidade.
Um dia destes vou escolher uma palavra dele e descrever um bonito sentimento, em homenagem a esta sua visita.
E também aprecio bastante o seu blog - passo por lá amiúde. Desta vez deixei marcas à passagem...
E que bonitas (marcas). Voltei e, apesar de voltar ao mesmo poema, é bom voltar ao mesmo poema - mas, como homem, sou guloso e ansioso: MAIS!
ResponderEliminarDeu-me a preguiça...
ResponderEliminarSugiro-lhe e dedico-lhe a entrada "Das Rosas" de 30 de Maio. Estimo que goste!
Seja - sempre! - bem aparecido.